Inovação com arte
Podemos compreender o ato de criar como um processo econômico, um ato político, uma expressão estética, e podemos também observá-lo como um fenômeno biológico. Enquanto sistemas vivos e criativos, temos essa incrível capacidade de nos inventar, de nos regenerar, de transmutar sentimentos, de transformar a nós mesmos e de interferir no mundo. É nesse ponto que a ideia de uma economia criativa se intersecciona à de uma ecologia criativa, na qual “criar”, “cocriar”, “criar a si próprio”, “criar o meio”, “ser cria do meio” são expressões de uma mesma dinâmica. É o que nos faz acreditar que todo processo criativo é sociocriativo, pois, ao criar, ressignificamos a nós mesmos e ao mundo a todo momento.
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(foto Andrea Ebert)